A FICÇÃO – Cap. X
“Como vimos nos primeiros capítulos, após saber que tinha um câncer maligno, Átila Fortes (Leon Magno) e sabendo que havia um experimento não finalizado e não aprovado para a cura do câncer, resolve lançar mão desse medicamento para tentar a cura. No entanto, a fórmula ainda que tenha sido destruída pelos investidores do Laboratório Santé, são eles os seus proprietários. Um dos cientistas tinha uma amostra do produto, e que acabou chegando até Átila.
Após ficar sabendo da cura de Átila, o tal cientista acaba dando com a língua nos dentes e depois de um porre, diz que ele curou um homem de câncer com seu “remédio”. E de algum forma os investidores ficaram sabendo e mandaram homens para “descobrir” quem era esse homem e como ele foi curado. E essa cura não era para ser um BEM para a humanidade mas sim para deixar BILIONÁRIOS os já MILIONÁRIOS senhores e senhoras da indústria farmacêutica.”
A REALIDADE
Isso está bem longe da nossa realidade, ou, pelo menos, da maioria das pessoas, mas é conhecido que fórmulas de medicamentos são guardadas à “Sete Chaves”, já que em caso de sucesso, seus proprietários passam a ter um solo tão rico que nem precisariam cavar para ter fortunas a seus pés.
O que acontece com Átila Fortes que tem que fugir da cidade e deixar sua família, é algo muito parecido com o que presenciamos em nossos dias. Vemos pela imprensa que médicos e cientistas que descobrem uma substância quer pode curar e que por acaso resolvem contar isso para o mundo, são silenciado de alguma forma. Ou pelo terror da perda família e de suas carreiras, ou simplesmente “desaparecem”.
Os homens e mulheres que são os donos das grandes indústrias farmacêuticas fazem que querem ou o que podem, e eles podem muito, para manter seus segredos bem guardados, pois como é comum se ler ou ouvir, “Eles não querem CURAR os doentes mas mantê-los SAUDÁVEIS”.
Imaginemos por exemplo, se alguém “descobre” a cura do câncer com um medicamento que pode estar disponível nas farmácias? O que seria feito com a indústria dos tratamentos por QUIMIOTERAPIA por exemplo? Quantos BILHÕES seriam jogados fora? Será que isso é bom para os que detém o poder sobre os cidadãos do mundo?
Certa vez, o conhecido médico Dr. Lair Ribeiro disse que descobriu uma forma de aumentar a imunidade das pessoas com algumas ações simples, e dessa forma evitar que ficassem doentes, ele falou isso numa reunião com investidores da instituição onde trabalhava. Assim que terminou sua narrativa, um dos presentes perguntou: “E onde vamos ganhar com isso? Já que são produtos já conhecidos de boa parte da população!”.
Nesse momento, ele entendeu que seus parceiros não queriam como ele, a cura de doentes, mas que eles continuassem doentes, porém saudáveis, graças aos seus milagrosos medicamentos. Outra vez ouvi de um médico, a seguinte frase: “O que eu vi, rasgou meu diploma de medicina”. Claro que ele falava de forma metafórica, já que “rasgar” o diploma de medicina é aceitar que remédios simples e naturais, podem curar ou manter pessoas saudáveis sem que seja necessário o uso de medicamentos químicos e com efeitos colaterais.
Claro que para manter saudável ou prolongar a vida de muitas pessoas, as fórmulas químicas, são necessários e se não fosse assim, quantos não perderiam suas vidas pela ausência de medicamentos que são necessários numa cirurgia cardíaca por exemplo, ou de outro órgão humano e assim ter sucesso na recuperação da saúde do paciente. Não é contra isso que trata esse artigo.
Mas quando vemos que um paciente com risco de morte, precisa de um medicamento que chega a custar mais de 1 milhão de dólares, chegamos à conclusão de que algo está muito errado nessa indústria que parece mesmo querer apenas “Manter o paciente saudável”.
Para saber mais sobre essa história intrigante e bem-humorada, adquira e leia o livro – “LEON MAGNO Onde a lei não alcança” – autor – Antonio Ribas (Ed Viseu 2019). Acesse o site www.antonioribas.net.br e saiba como adquirir.
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