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Índio não quer APITO

Índio quer Iphone, Wi-fi e produzir.

30/11/2023 11h48 Atualizada há 11 meses
Por: Antonio Ribas
Uma lendária guerreira que vem para salvar uma aldeia.
Uma lendária guerreira que vem para salvar uma aldeia.

Parece que nos dias atuais, ainda há pessoas que pensam que os índios (é assim que eles se denominam) querem presentinhos, espelhos, bijuterias e cacarecos. Hoje eles querem mais que isso, e já que possuem terras de reservas legais, eles querem poder produzir como Empresários do Agronegócio, querem  poder minerar suas terras e tirar de lá, ouro, diamantes e outros metais preciosos e assim poderem vender para quem desejar comprar, e isso de forma legal.

A etnia dos Parecis já faz isso, ainda que contra a “vontade” do Ibama, Funai, ONGs e os “especialistas” internacionais, que se colocam como os famosos “defensores das causas indígenas”. As ONGs nacionais e estrangeiras, agentes do governo, etc, e que querem que eles continuem como “vaquinhas de presépio” adornados para serem admirados e vistos como os “povos originários”, que habitaram a América pré-colombiana e que em tese, seriam os verdadeiros proprietários do Brasil.

Como os Parecis estão tendo sucesso nessa empreitada, com larga produção de soja, milho, feijão entre outros produtos da agricultura, outras aldeias também querem trabalhar na produção agrícola em escala de exportação. 
Mas novamente os especialistas em Povos Originários entram em ação. Por isso os indígenas comuns são a favor do Marco Temporal (falaremos em outro artigo), porque o que eles querem é ter liberdade para produzir nas terras que já possuem e são muitas, querem poder comprar e vender, e viver como os demais cidadãos brasileiros.

Então quando alguém, seja quem for, falar sobre direitos dos indígenas, demarcação de terras, etc, mas não abarcar o direito deles produzirem na agricultura, fazer extração no garimpo de forma legal e venderem essa produção,  isso é apenas LACRAÇÃO e não merecem o respeito dos brasileiros de bem.

Respeitar os direitos dos Indígenas é dar eles o que nós queremos para nós e nossas famílias, ou seja: liberdade para trabalhar, para se defender de invasores, ter moradias dignas com saneamento básico e comunicação com o mundo livre.
Chega de espelhinhos e apitos, ÍNDIO moderno quer: Iphone, Wi-fi e liberdade.

Para conhecer uma aldeia indígena mística na Floresta Amazônica, leia o livro – MAHY-RA Uma lenda na Amazônia – é uma leitura saudável para pessoas de todas as idades, e nela o leitor vai conhecer um pouco mais sobre a vida interna de uma Aldeia, seus costumes, regras e lendas.

O livro está disponível no site: www.odonodolivro.com.br - de forma ON LINE e em Ponta Grossa, a versão impressa está disponível na:
Livraria são Luiz
Livraria da Paróquia São Sebastião
Loja de Conveniência - Restaurante Panorâmico

Mais informações no meu instagram: @antonioribasescritor - aproveita e me siga.

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Antonio Ribas
Sobre Antonio Ribas
Política, religião e literatura

Antonio Ribas tem 64 anos, é casado com Marli e tem 4 filhos. Empresário, é também cantor religioso. Há pouco mais de 8 anos, iniciou sua carreira de escritor com a publicação de 2 romances/ficção - LEON MAGNO Onde a lei não Alcança (2019 Ed Viseu) e MAHY-RA Uma lenda na Amazônia (2023 Ed LC Editorial). A ideia dessa coluna é falar sobre temas diversos como: política, religião e principalmente literatura. Caso o leitor queira interagir sobre os temas abordados, pode enviar para o e-mail: contato@odonodolivro.com.br.