A fuga

Átila Fortes usa de um experimento científico sem comprovação para cura do câncer, mas acaba recebendo mais do que a cura da doença, o medicamento acaba lhe dando aquilo que é o desejo de 10 em 10 pessoas com mais de 50 anos de idade, terem seu corpo rejuvenescido e ainda com força física, mental e sem dores, cabelos que ficam pretos novamente, rugas que desaparecem e um corpo cada dia mais forte e jovem.

Como esse experimento pertence a um laboratório Espanhol, ao saberem que um paciente foi curado com seu investimento, os donos do laboratório enviam homens ou cães de caça para encontrar esse homem e retirar dele o que faltou para finalizar sua experiência.

Ao saber disso e com a ajuda do seu médico, Átila foge de sua cidade de uma forma que ninguém a não ser ele mesmo saiba ára onde vai. Ele faz isso para preservar a segurança de sua família e amigos, pois se não souberem o seu paradeiro, também não poderão mentir já que desconhecem a verdade. Ao iniciar essa fuga, ele por puro acaso muda o seu nome para não ser descoberto, e lembrando do fato histórico entre o Papa Leon Magno e o bárbaro Átila, o rei dos hunos, ele começa a dizer aos que lhe perguntam, que seu nome é LEON MAGNO. Sobre ele, falaremos mais adiante em outra conversa, agora vamos falar porque as pessoas fogem de sua cidade e de suas famílias.

A FUGA como SOLUÇÃO

Com certa frequência vemos e ouvimos nos noticiários. sobre pessoas que fogem de casa, deixando familiares em total desespero por não saber do que se trata. Com frequência pensam que foi um sequestro, ou pior, que está morto.

As fugas acontecem por desespero, quando um chefe de família, sem ter o mínimo para o sustento de sua família, resolve os abandona-los em segredo, pois assim os vizinhos e familiares os ajudarão nas horas difíceis.

Ainda quando não se tem respostas importantes para soluções complicadas ou são denunciadas por um crime quando nada devem.

Ou quando acontece com jovens e adolescentes que se sentem pressionados pela família, professores e conhecidos que cobram dele ou dela atitudes ou respostas que não está pronto para assumir.

Quase sempre nesse caso, a fuga é para lugares desconhecidos e onde não podem ser encontrados. Tal atitude faz com que o fugitivo acredite em sua própria narrativa e que se ficar um tempo longe, as coisas se ajeitarão e “tudo vai ficar bem” sem sua presença.

A fuga nunca foi e nem será solução de problema nenhum. Se é da justiça, ficará pior. Se for de problemas familiares, nada vai ser resolvido com sua ausência. Se for uma dívida, ela não será paga, etc. A solução para esses e outros casos, deve começar pelo diálogo, seja com a presença de uma mão amiga religiosa, um padre ou um pastor de sua confiança, ou uma consulta com um psicólogo. Enfrentar o problema é o início da solução. Assumir que errou é parte da ação para consertar o que se quebrou, e o perdão é a argamassa que junta os cacos, e que se transformará numa nova peça, com as marcas da queda para lembrar que somos fracos e pequenos, mas que se nos unirmos a pessoas certas e buscarmos a força em Deus, fica mais suave esse retorno.

O que acontece com Átila Fortes que assume a identidade de Leon Magno, veremos nas próximas semanas. Fiquem todos com Deus.

Para saber mais sobre o Sr. Átila Fortes e tudo o que o rodeia, adquira e leia o livro – “LEON MAGNO Onde a lei não alcança” – autor – Antonio Ribas (Ed Viseu 2019). Acesse o site www.antonioribas.net.br e saiba como adquirir.