A FICÇÃO – Cap. XV
“Depois de se apresentar ao delegado Dr. Murilo Mendes e à delegada Dra. Carmem Tarsis da Delegacia da Mulher, Leon Magno está preparado para assumir os casos mais tensos em relação denúncias não confirmadas. A primeira ação, trata-se de um caso onde a mulher é agredida com frequência pelo marido, e ela não confirma a denúncia porque é ele quem sustenta a família, e ainda agride um dos filhos.
Depois de uma pequena investigação, Leon Magno se aproxima do homem e depois de convencer seus amigos de que ele é um agressor da própria esposa, leva o homem para um bar, mostra a foto de sua esposa depois de uma agressão para alguns homens, e um deles se apresenta para a tarefa, que é, deixar a cara do sujeito da mesma forma que ficou o rosto de sua esposa. E isso acontece.
Ele também usa um coquetel químico para dar um tratamento especial aos estupradores. É um produto cuja lei não autoriza, e portanto não pode ser usado na forma legal, mas ele vai usar de forma ilegal e que pode resolver alguns casos. Trata-se de um composto chamado de castração química.”
A REALIDADE
Há muito tempo que acontece casos de agressão de homens contra mulheres, mas de forma geral, existia uma espécie de blindagem da sociedade e uma passada de pano nos casos para evitar que as famílias ficassem sem assistência financeira com a prisão do seu provedor.
No entanto, desde a aprovação da Lei 11.340 em 07/08/2006 também conhecida por Lei Maria da Penha, as denúncias já não ficam sem investigação, e os agressores são punidos de acordo com o tipo de agressão de que trata a lei, a medida protetiva vai desde o distanciamento físico entre o agressor e a vítima, até o regime fechado.
A lei de castração química ainda não foi aprovada no país, porém grande parte da população é favorável ao uso desse instrumento que pode ao menos botar medo nos marginais, que usam de sua força física para agredir e violentar mulheres, afinal a testosterona é o hormônio masculino que além da força física, aumenta a libido do homem, e a castração química diminui sensivelmente as duas.
Não é permitido pela justiça que se faça a conhecida “justiça pelas próprias mãos”, já que as leis existem justamente para coibir os crimes e punir os criminosos.
Na obra de ficção - LEON MAGNO Onde a lei não alcança – o policial usa de seus dons físicos e psicológicos para acuar os criminosos, e mostrar que a justiça pode e será feita, de uma forma ou de outra.
De forma muito especial no capítulo 15 e 16, o policial usa suas capacidades para levar os criminosos agressores de mulheres pra cadeia e deixá-los da mesma forma que ficaram suas vítimas. A sociedade pode ajudar a justiça, denunciando qualquer caso de agressão à mulher, desde o assédio moral, sexual e as agressões físicas. E aquela máxima de “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher” está ultrapassada, a atual é essa “em briga de marido e mulher, nós defendemos a mulher”.
O dia 08 de março é o dia Internacional para lembrarmos e nos conscientizarmos que a Mulher nunca pode e nem deve ser agredida, nem física ou psicologicamente e nos seus direitos. Homens e mulheres podem viver nos mesmos ambientes e ter as mesmas oportunidades, respeitando-se mutuamente.
“Então Jesus disse a mulher:
– Onde estão teus acusadores? Ninguém te condenou? - Ela respondeu:
– Não senhor. - E ele lhe disse:
-- Nem eu te condeno, vai em paz.” Jo 8, 10
Para saber mais sobre essa história intrigante e bem-humorada, adquira e leia o livro – “LEON MAGNO Onde a lei não alcança” – autor – Antonio Ribas (Ed Viseu 2019). Acesse o site www.antonioribas.net.br e saiba como adquirir.
Venda do livro físico:
- Em Ponta Grossa – Restaurante Panorâmico e Livrarias Curitiba.
- Em Siqueira Campos – Livraria Divina Misericórdia.
Cotidiano com Tiago Como agilizar seus serviços de habilitação sem complicação nem perda de tempo
Ficaflix 'Superman' estreia dia 19 de setembro na HBO Max
Na Fama com Thiago Michelasi Adib Abdouni destaca impacto da Ação Penal 2668 no Supremo Tribunal Federal
Somos Homo Ludens - Por Rodrigo Charneski Mahy-ra: uma heroína brasileira nasce no coração da Amazônia