No último sábado (02), a Academia Ponta-grossense de Letras e Artes (APLA) reuniu seus membros em um encontro repleto de harmonia e alegria. O evento foi presidido pela escritora Dione Navarro, e ocorreu no chalé do professor Sidnei Castro, que proporcionou o cenário perfeito para uma jornada de reflexão sobre o passado e planos empolgantes para o futuro.
O início da reunião foi marcado por uma retrospectiva detalhada de 2023, abrangendo 38 itens que destacaram as ações coletivas e individuais da APLA nos eventos culturais da cidade. A academia consolidou-se como uma verdadeira vitrine de talentos, deixando sua marca nos 200 anos de Ponta Grossa.
A alegria dos novos acadêmicos ao se juntarem ao grupo foi evidente, reforçando a coesão e o espírito colaborativo que impulsionam a APLA. Em seguida, os membros discutiram a necessidade de reestruturar o estatuto da APLA para alinhá-lo às exigências oficiais de uma instituição literária e artística, visando fortalecer sua posição no cenário cultural.
O ponto alto da reunião foi marcado pela sensibilidade dos textos e pela declamação poética dos acadêmicos Renata Florisbelo, Sidnei Castro e Maria Helena, que encantaram os presentes com suas habilidades literárias. Outro momento de destaque do encontro foi do escritor convidado, integrante da Academia de Letras do Mato Grosso do Sul e defensor da literatura pantaneira, José Pedro Frazão, conduziu os participantes por uma fascinante jornada pelo Pantanal literário e artístico, enriquecendo a reunião com sua expertise.
As diretrizes para 2024 foram estabelecidas, prometendo um evento cultural por mês conduzido pelos próprios membros. Destacam-se atividades como o "PG Memórias" em agosto, o Congresso de Educação, Flicampos e Gincana Princesa em Festa em setembro, além das comemorações para o 31º aniversário da APLA, ainda a serem definidas para outubro ou novembro. Um concurso literário, com destaque para a declamação de poesias em escolas, também foi anunciado como parte do plano anual.
Possibilidade de uma sede para a APLA
Dentre os temas discutidos na reunião da APLA, uma perspectiva empolgante capturou a atenção dos acadêmicos: a possibilidade de adquirir uma sede própria para a academia. Esse potencial marco histórico acrescentaria uma dimensão única às atividades culturais, oferecendo um espaço dedicado não apenas para abrigar as iniciativas da academia, mas também para consolidar o papel da APLA como um ponto de convergência para os membros compartilharem sua paixão pela literatura e pelas artes. Essa deliberação acerca da conquista de um espaço permanente marca um momento crucial na trajetória da academia, delineando um futuro onde a APLA pode florescer de maneira ainda mais significativa no cenário cultural de Ponta Grossa e no Estado do Paraná.
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