Avanços científicos importantes comprovam a eficácia da cannabis medicinal no tratamento ou controle de sintomas de diversas doenças e transtornos de saúde e demonstram que seu composto mais famoso, o canabidiol, também conhecido como CBD, atua como um neuromodulador nos receptores espalhados pelo corpo, impactando diretamente o sistema nervoso central. Contudo, a cannabis medicinal e seus componentes ainda sofrem por conta do preconceito enraizado em seu uso recreativo.
“Enquanto a cannabis medicinal for vista como tabu, haverá sempre uma desconfiança. Por isso, ao saber dos benefícios do tratamento para a sua condição, o paciente pode sugerir o tratamento. Sofrer com uma condição crônica e não encontrar alívio adequado, mesmo já existindo a alternativas disponíveis no mercado, como o uso medicinal da cannabis, é um atraso para a saúde pública e a medicina nacional”, destaca o Dr. Vitor Brasil, médico integrante da equipe Anna Medicina Endocanabinoide, empresa que nasceu para desburocratizar o acesso à cannabis medicinal no Brasil.
Avanços científicos importantes comprovam a eficácia da cannabis medicinal no tratamento ou controle de sintomas de diversas doenças e transtornos de saúde e demonstram que seu composto mais famoso, o canabidiol, também conhecido como CBD, atua como um neuromodulador nos receptores espalhados pelo corpo, impactando diretamente o sistema nervoso central. Contudo, a cannabis medicinal e seus componentes ainda sofrem por conta do preconceito enraizado em seu uso recreativo.
“Enquanto a cannabis medicinal for vista como tabu, haverá sempre uma desconfiança. Por isso, ao saber dos benefícios do tratamento para a sua condição, o paciente pode sugerir o tratamento. Sofrer com uma condição crônica e não encontrar alívio adequado, mesmo já existindo a alternativas disponíveis no mercado, como o uso medicinal da cannabis, é um atraso para a saúde pública e a medicina nacional”, destaca o Dr. Vitor Brasil, médico integrante da equipe Anna Medicina Endocanabinoide, empresa que nasceu para desburocratizar o acesso à cannabis medicinal no Brasil.
“Temos inúmeros elementos que dificultam a consolidação da terapêutica canabinoide em nosso país. O primeiro, sem dúvida, é a desinformação aliada aos aspectos de discriminação do uso recreativo da maconha. Atualmente, menos de 2% dos profissionais médicos do país têm alguma inserção na prescrição de cannabis medicinal. Mesmo assim, o conhecimento do sistema endocanabinoide não é ensinado durante a graduação e isso impacta diretamente na elaboração de políticas públicas que sejam mais assertivas. Precisamos investir em mais estudos, discutir o tema e divulgar os benefícios da cannabis medicinal para superar essas barreiras que ainda freiam os benefícios gerados por essa planta que está diretamente ligada ao futuro da medicina”, completa o Dr. Vitor Brasil.