Em um mundo cada vez mais tecnológico, a obsolescência rápida dos dispositivos eletrônicos tornou-se uma realidade emergente, demandando da sociedade um movimento de reflexão acerca do descarte dos materiais tecnológicos produzidos de forma massiva.
Segundo os dados do relatório "Global E-Waste Monitor 2017", registraram-se 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico no ano de 2016, considerando a totalidade do mundo. Esse estudo, então divulgado pela UIT, órgão da ONU responsável pela telecomunicação, e pela ISWA (Associação Internacional de Resíduos Sólidos), relatou que somente o Brasil, por exemplo, gerou 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico no ano de 2016.
Diante de tal cenário, a questão que se coloca é: qual destino dar aos aparelhos eletrônicos usados? A realidade contemporânea nos mostra que o avanço tecnológico constante, por relação de causa e efeito, gera uma quantidade significativa de dispositivos eletrônicos descartados. Muitos desses, por sua vez, encontram-se em bom estado de funcionamento, mas se tornaram inferiores aos modelos mais atuais de última geração.
Qual o melhor destino para os aparelhos eletrônicos usados?
Para descartar de forma adequada os aparelhos eletrônicos usados, é fundamental encontrar destinos que promovam a reciclagem desses itens, evitando possíveis danos ao meio ambiente. Centros de reciclagem especializados, por exemplo, são ideais por trabalharem com o desmonte dos dispositivos de forma segura, recuperando materiais valiosos e minimizando o impacto dos resíduos tóxicos no ambiente.
Além disso, existem algumas empresas varejistas que oferecem programas de reciclagem, facilitando definitivamente a devolução de produtos antigos durante a compra de novos modelos. Existem, também, organizações sem fins lucrativos que frequentemente aceitam a doação de eletrônicos para recondicionamento ou distribuição em comunidades que não possuem acessos a determinadas tecnologias.
Outra possibilidade de destino aos aparelhos eletrônicos usados é a revenda deles. Atualmente, há diversas plataformas online especializadas que atuam nesse setor, conectando compradores e vendedores interessados nesse tipo de comércio.
No geral, a venda de dispositivos eletrônicos usados não somente contribui para a economia circular na escala do lugar, mas também oferece aos consumidores a possibilidade de adquirir determinadas tecnologias a preços mais acessíveis, em detrimento do mercado padrão. Por exemplo, muitas pessoas se questionam no Brasil: vale a pena comprar iPhone usado? E a resposta para esse questionamento é sim, vale a pena.
De fato, além de proporcionar uma alternativa mais econômica, a compra de dispositivos eletrônicos usados promove ações de sustentabilidade, reduzindo a demanda por novos dispositivos e minimizando o impacto ambiental associado à máxima produção. No entanto, por mais que a aquisição de eletrônicos usados, como o iPhone, seja uma escolha sensata, é fundamental pesquisar com cuidado na hora de comprar.
Verificar o estado do aparelho, garantir a procedência e testar suas funcionalidades são passos elementares para garantir uma compra segura. No fim, o descarte dos eletrônicos deve ser feito com cuidado, demandando uma reflexão, também, do próprio mercado em termos de produção e de obsolescência.
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