A seleção brasileira encerrou o Grand Prix de Baku (Azerbaijão) de judô paralímpico com a conquista de sete medalhas (dois ouros, três pratas e dois bronzes).
As duas medalhas douradas foram conquistas na última quarta-feira (27), último dia de competição, pelo potiguar Arthur Silva (categoria até 90 quilos para atletas da classe J1, cegos totais) e pelo paraibano Wilians Araújo (categoria acima de 90 quilos, classe J1).
“Mais uma vez, campeão no Grand Prix! Gratidão é a palavra. Tenho só a agradecer à Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, ao Comitê Paralímpico Brasileiro, ao Ministério do Esporte, Programa Bolsa Atleta, a todos os meus patrocinadores e aos torcedores também. Estamos juntos”, comemorou Arthur.
Já as pratas foram garantidas pelo paulista Antônio Tenório, derrotado por Arthur na decisão, por Rebeca Silva (categoria acima de 70 quilos da classe J2, baixa visão) e por Rosi Andrade (categoria até 48 quilos, classe J1). Já os bronzes vieram com Harlley Arruda (73 quilos, classe J1) e Elielton Oliveira (60 quilos, classe J1).
O Brasil encerrou a competição na terceira colocação geral. O líder foi o Uzbequistão (seis ouros e três bronzes) e a segunda posição ficou com a China (três ouros, uma prata e dois bronzes).
Destaque Atleta ponta-grossense é campeã nacional de capoeira no VMB 10
Esporte Com fim das regionais, Bom de Bola define classificados para a fase macrorregional
Esporte Conferência Estadual do Esporte aprova propostas para alinhar políticas até 2035
Favorito Ancelotti testa elenco; bet indica seleção como favorita contra o Chile
Esporte Paraná no topo da onda: curitibano Yago Dora é campeão mundial de surfe
Esporte Jogos Abertos do Paraná definem classificados para a grande final da edição 2025
Cotidiano com Tiago Como agilizar seus serviços de habilitação sem complicação nem perda de tempo
Ficaflix 'Superman' estreia dia 19 de setembro na HBO Max
Na Fama com Thiago Michelasi Adib Abdouni destaca impacto da Ação Penal 2668 no Supremo Tribunal Federal
Somos Homo Ludens - Por Rodrigo Charneski Mahy-ra: uma heroína brasileira nasce no coração da Amazônia