A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) recebeu, na última semana, a visita de um grupo de pesquisadores da Austrália e de Moçambique que estavam em uma missão por todo o Estado do Paraná. Professoras e um aluno do Programa de Pós-graduação em Biologia Evolutiva (PPG BioEvolutiva) acompanharam o grupo de pesquisa.
De acordo com a professora do programa, Jesiane Batista, a Fundação Araucária realizou a conexão com alguns grupos de pesquisa e inovação do Paraná para o acompanhamento da visita. A equipe dos pesquisadores do exterior fez várias paradas no Paraná. “A finalidade principal é permitir a interação entre pesquisadores do Paraná e do exterior, nesse caso da Austrália e Moçambique, de forma até mesmo indireta, viabilizando a internacionalização dos alunos e professores. Na ocasião, a professora Marta, do Departamento de Biologia Geral (DeBio), da área de botânica, e o aluno Mateus, do doutorado de Biologia Evolutiva, acompanharam o evento. Os próprios alunos iniciaram algumas interações com os pesquisadores do exterior”, explica a professora Jesiane.
Missão de pesquisa da Austrália e Moçambique no estado do Paraná
Participaram dessa visita no Paraná pesquisadores da Western Sydney University/The Hawkesbury Institute for the Environment, Macquarie University, Royal Botanic Gardens Sydney, University of New South Wales Sydney e Universidade Licungo (Moçambique). O cronograma da missão começou em 07 de abril, com a chegada dos pesquisadores em Curitiba. No dia 08, a equipe participou de um encontro na Fundação Araucária e, na sequência, foram para Antonina visitar a Reserva Natural Guaricica. No dia 09, visitaram a Sociedade Chauá, em Campo Largo, e o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa.
Nesta oportunidade, o doutorando em Biologia Evolutiva da UEPG, Mateus Alexandre, foi o guia dos pesquisadores do exterior durante a visita ao parque. “Foi o meu primeiro contato com guiamento de pesquisadores estrangeiros, então posso dizer que foi muito proveitoso, teve trocas de relatos e experiências e também sobre os nossos resultados das pesquisas em si. E falar sobre a flora dos Campos Gerais gerou muita curiosidade neles, visto que é uma riqueza muito grande de espécies e hábitos, tanto do campo quanto da floresta com araucária. Ficaram maravilhados”, afirma.
Mateus disse ainda que os pesquisadores estrangeiros eram de diversas áreas das ciências naturais, principalmente botânica e da produção de mudas nativas com o objetivo de recuperar ambientes degradados. “A minha pesquisa do mestrado foi sobre a flora epifítica do Parque, por isso consegui explanar bastante para eles em campo, e o meu doutorado é sobre taxonomia de bromélias, então eu também não tive muito contato com essa parte do melhoramento de mudas e recuperação de ambientes com algum grau de depredação, foi uma troca bem rica das diferentes experiências com pesquisa botânica”, finaliza o doutorando da UEPG.
A missão dos pesquisadores australianos e moçambicanos seguiu ainda para Guarapuava, com encontros na Unicentro nos dias 10 e 11 de abril. Por fim, nos dias 13 e 14 de abril, eles puderam visitar o Parque Nacional do Iguaçu e o Parque Tecnológico da Itaipu, em Foz do Iguaçu.
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