Como o Estudante compreende a universidade? Para buscar respostas para essa questão a Assessoria de Avaliação Institucional (ASAVI), realizou uma atualização sobre a percepção dos estudantes em relação aos cursos de graduação do Campus Ponta Grossa, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). A aplicação do questionário partiu de uma proposta da Diretoria de Avaliação Institucional (DIRAV), sendo essa apenas a fase inicial de um processo maior de escuta, que pretende criar um diagnóstico que auxilie na melhoria dos cursos ofertados.
O Professor Gerson Ishikawa, que responde pela ASAVI, conta que proposta partiu do Ouvidor-Geral da UTFPR, Marcos Roberto Rodacoski, que também atua como Procurador Institucional perante o INEP e o MEC, sendo aplicada apenas nos campi que aderiram à iniciativa. O Questionário de Percepção dos Estudantes sobre seu curso foi realizado em Ponta Grossa entre os dias 12 e 26 de setembro de 2023. Foram propostas aos acadêmicos 29 questões, sendo registrada a participação de 786 respondentes, alcançando um índice de 27,6% de participação.
As perguntas feitas aos alunos tinham como base o ENADE 2022. Em 2024, a ação deve ser realizada novamente e deve ser utilizada a versão 2023 do questionário. “A intenção com essa iniciativa é saber o que o nosso público responde para o ENADE, mas ao invés de escutar apenas os concluintes o questionário aplicando internamente pela UTFPR é aberto para todos os estudantes”, explica Ishikawa.
O questionário possibilitava aos estudantes atribuir notas de 1 a 5 e o campus obteve uma nota média de 4 pontos, o que segundo o Assessor de Avaliação Institucional sinaliza uma boa nota. Ele destaca que a avaliação aponta os pontos fortes da instituição, como oportunidade de participar de projetos de extensão, uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos cursos e o reconhecimento de que o campus promove atividades de cultura, lazer e interação social. O questionário também mostra as oportunidades de melhorias, como nas aulas práticas quanto aos espaços e equipamentos utilizados e a sua relação com a prática profissional. Os acadêmicos também evidenciaram que é preciso ter maior oportunidade de superar as dificuldades dos processos de formação e um esforço da instituição para ouvir mais os discentes.
O responsável pela ASAVI lembra que, apesar das respostas dadas pelos estudantes serem subjetivas, o foco dos processos pedagógicos da universidade está no corpo discente. Ele destaca que as ações institucionais e a forma como o professor atua dentro da sala de aula, ao compreender as percepções dos acadêmicos, promove a formação dos futuros profissionais e cidadãos. “Estamos todos juntos nesse processo, e precisamos dessa unidade entre discentes e docentes para garantir nosso sucesso como instituição que trabalha pela educação”, afirma.
Após a coleta dos dados, a ação se encaminha para a finalização da primeira fase com a apresentação do que foi respondido pelos acadêmicos. A comunicação dos resultados já foi feita para a gestão e servidores e também será apresentada aos estudantes. A segunda fase desse processo de escuta compreende a construção de um Plano de Ação, dentro de um diagnóstico maior, que deve tratar as respostas obtidas através da aplicação do questionário com o auxílio de outras ferramentas.
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