O professor Bruno Pedroso, docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas e do programa de Ciências da Saúde, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, recebeu no último dia 27 o título de livre-docente pela UEPG. Este é o primeiro diploma de livre-docência emitido por uma universidade estadual do Paraná, e o maior título acadêmico possível, expedido somente aos detentores do título de doutor. Para conquistá-lo, é necessária a aprovação em uma habilitação que envolve prova escrita, prova didática, avaliação de currículo e defesa de tese diante de uma banca com cinco examinadores, sendo três externos à instituição. Diferentemente de uma defesa de doutorado, neste caso não existe um orientador.
A banca que avaliou o professor Bruno foi composta pelo pró-reitor de Graduação, professor Miguel Archanjo de Freitas Junior (UEPG – Presidente), e pelos professores Nilo Massaru Okuno (UEPG), André Mendes Capraro (UFPR), Antonio Carlos de Francisco (UTFPR) e José Roberto Herrera Cantorani (IFSP).
Para o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, “é uma honra receber o professor Bruno, nosso primeiro livre-docente registrado na Propesp, e que presta um serviço muito importante para a nossa instituição, contribuindo para o avanço da pesquisa. A UEPG se orgulha de ter Bruno como um de seus representantes”.
Para o professor Miguel Archanjo de Freitas Junior, pró-reitor de Graduação, “presidir a banca que conduziu o processo de Defesa de Tese de Livre-Docência do candidato Bruno Pedroso foi uma experiência muito importante e significativa, pois este título é uma das maiores honrarias no mundo acadêmico, o qual consagra a trajetória do pesquisador, que é referência nacional e internacional em seus estudos voltados para a Qualidade de Vida”. O pró-reitor de Graduação ressalta a contribuição do professor Bruno, dizendo que ele “apresentou um instrumento que pode ajudar a mensurar, mas acima de tudo propor indicadores para que se possa pensar elementos que podem ajudar as pessoas a viver com mais qualidade, seja dentro ou fora do trabalho”.
A tese, cujo título é “Novas possibilidades e limites da avaliação da qualidade de vida: análise dos instrumentos WHOQOL, modelos clássicos de qualidade de vida no trabalho e proposição de um instrumento”, surgiu em um momento em que Bruno buscava respostas para a qualidade de vida na Pandemia. Bruno, destaca que, para ele, este foi um processo único. “Durante a pandemia, após acumular frustrações na pesquisa acadêmica, refleti se queria continuar sendo pesquisador. Decidi que sim, mas precisava de uma motivação, um desafio que reacendesse o desejo pela pesquisa. Possuía um material que estava sendo preparado para a publicação de um livro, mas estava incompleto. Finalizei esse material, e de posse de uma tese, protocolei junto ao Departamento de Educação Física a solicitação para a obtenção da livre-docência”, conta. A cada etapa, um desafio e um grande aprendizado. “Eu poderia ter buscado o título em uma universidade estadual paulista, mas optei pela UEPG, pois foi a instituição onde me graduei e conquistei o meu primeiro diploma. A escolhi, também, para a conquista do meu último diploma”.
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