Startup Easy360 recebe convite para integrar Parque Tecnológico de Itaipu

A startup curitibana Easy360 passou a integrar, em dezembro, a aceleradora do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), o que deve tornar ainda mais acessível à indústria de transformação brasileira a solução desenvolvida pela startup. Formado por instituições de ensino, empresas e órgãos governamentais que promovem a sinergia e a troca de conhecimentos em busca do desenvolvimento de soluções para a sociedade, o PTI é um dos principais ecossistemas de inovação brasileiros.

O diretor de Operações da Easy360, Juliano Oliveira, conta que o convite para fazer parte do Parque Tecnológico de Itaipu aconteceu durante a participação da Easy360 em um evento de tecnologia em Florianópolis (SC), no mês de outubro. Por oferecer uma solução direcionada para a indústria, a Easy360 chamou a atenção dos representantes do PTI.

“Entre as startups presentes no evento, a Easy era a única com uma solução que se propunha a compreender e resolver uma dor crônica do setor industrial, que é a ineficiência e a desconexão entre os departamentos de vendas e de operações e o reflexo disso nas indústrias. E foi isso que chamou a atenção da equipe do PTI”, analisa.

Para o diretor, fazer parte do hub de aceleração do PTI é mais um reconhecimento da Easy360 e do valor gerado para a indústria. “Através do PTI passamos a fazer parte do portfólio de soluções com grande penetração no agronegócio, segmento alvo da Easy360”, pontua.

Outro diferencial, destaca Oliveira, diz respeito ao acesso a recursos. O Parque Tecnológico de Itaipu possui uma área especializada na captação de recursos de inovação, além incentivos para o fomento de tecnologia a diversos setores. “Além disso, é um hub muito expressivo, com reconhecimento nacional e internacional, endossando a aplicação da solução Easy360 e auxiliando no desenvolvimento do negócio”, reflete.

O PTI-BR é gerido pela Fundação Parque Tecnológico Itaipu-Brasil (Fundação PTI-BR e existem duas modalidades de acesso ao ecossistema: por inscrição no processo seletivo, que ocorre periodicamente – onde a tese da startup é avaliada – ou a partir de Carta Convite direcionado pelo PTI, como ocorreu com a Easy. “A efetivação da nossa participação se deu em aproximadamente 15 dias, entre o recebimento do convite e apresentação da documentação habilitadora”, recorda Oliveira.