Localizadas entre o Brasil e a Argentina, as Cataratas do Iguaçu comemoraram 12 anos desde que foram consideradas uma das sete maravilhas mundiais da natureza, por meio de voto popular pela fundação New7Wonders. O maior conjunto de quedas d’água do mundo – 275 quedas ao todo – está localizado no Rio Iguaçu, na bacia do Rio Paraná.
As cataratas se estendem por 2,7 km, e boa parte das quedas se encontra em território argentino, mais precisamente na província argentina de Misiones. Ambos os lados argentino e brasileiro criaram parques para preservar essas águas e a floresta subtropical. Seus 250 mil hectares somados são considerados Patrimônio da Humanidade. Um fato curioso: o parque brasileiro teve ajuda de Santos Dumont para ser criado!
As quedas d’água, que variam entre 60 e 82 metros, foram encontradas por Álvar Núñez Cabeza de Vaca de maneira acidental, no ano de 1541, enquanto procurava com sua comitiva por um caminho para a cidade de Assunção, no Paraguai. O navegador espanhol foi o primeiro europeu a documentar o achado e divulgar tamanha descoberta.
A Garganta do Diabo é o cartão-postal das cataratas e a parte mais impressionante: a queda de maior fluxo possui quase 90 metros de altura e cerca de 150 metros de largura, dispostos em formato de “U”, podendo ser visitada via passarelas, em um passeio de 1,2 km de extensão por dentro do Parque Nacional do Iguaçu.
Reza a lenda indígena que o deus-cobra M’Boi criou as cataratas para aprisionar o guerreiro Tarobá, que fugiu com a bela Naipi, por quem o deus era apaixonado. Naipi foi transformada em uma rocha central da catarata como punição, e o guerreiro foi transformado em uma palmeira à beira do abismo. Sob a palmeira, encontra-se uma gruta sob a Garganta, de onde o deus-cobra observa-os.
As cataratas podem ser visitadas o ano todo. No entanto, o período de maior vazão é no primeiro trimestre do ano, também bastante quente e chuvoso. É possível estender o passeio e conhecer também a hidrelétrica Itaipu Binacional, umas das maiores produtoras de energia elétrica do mundo. A região move grandemente a economia local, e o turismo é disputado – não raro, os hotéis ficam 100% cheios.
São cerca de 2 milhões de turistas brasileiros e estrangeiros desembarcando no Parque todos os anos, fazendo deste o segundo destino mais procurado por pessoas vindas do exterior. E, para conhecer essa formação geológica de mais de 150 milhões de anos, nada melhor do que procurar um resort em Foz do Iguaçu para se hospedar.
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