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Carreira Profissão

Escolher a área a seguir dentro da carreira: as instituições de ensino superior são fundamentais nesse processo

Na FAE Centro Universitário há diversas vivências que auxiliam nessa escolha, além de departamentos, projetos e setores específicos voltados a esse propósito

24/07/2023 16h24
Por: Redação Fonte: Das assessorias
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Ao iniciar a graduação, uma boa parte dos estudantes tem dúvidas sobre o desenvolvimento de sua carreira. Qual área seguir? Há cursos que abrem um leque imenso de possibilidades, e é comum que os estudantes fiquem em dúvida. Por exemplo: as carreiras de Ciências Econômicas e Contábeis preveem áreas como finanças, auditoria, pesquisa. No Direito, há as áreas de família, trabalhista, penal e até digital. Na Medicina, as especialidades são inúmeras. Apenas para citar alguns exemplos da importância de os estudantes receberem orientações sobre as áreas disponíveis desde o início do curso, para que possam analisar de forma segura qual rumo seguir já durante a faculdade (em um estágio, por exemplo), ou logo depois de terminar a graduação.

A especialista em carreira e coordenadora do Núcleo de Empregabilidade da FAE Centro Universitário, Elaine Pacheco, relata que de modo geral os alunos escolhem acertadamente o curso de graduação, porém não conhecem todas as áreas dessa carreira a serem exploradas. “Em geral, é comum que eles escolham a área da tendência. Aos poucos, vão conhecendo atuações diferentes do curso estudado, e a grande maioria acaba trilhando a carreira em uma área diferente da escolha inicial”, observa Elaine. De acordo com ela, também há alunos que entram na graduação sem mesmo saber o porquê da escolha de determinado curso. “Muitas vezes, é para agradar os pais; outras, por não enxergarem outra opção. Ou seja: muitos se encontram desorientados em suas escolhas”, revela a professora. Por isso é tão importante que alunos e professores tenham uma relação mais próxima para que essas dúvidas sejam sanadas durante o curso.

Para uma escolha mais segura da área que pretende seguir dentro da carreira, a professora explica que são necessários dois elementos bem importantes: autoconhecimento e exploração. O aluno deve fazer um trabalho de autoconhecimento para identificar o que gosta de fazer, o que sabe fazer, o que tem habilidade para fazer e o que o faz feliz. “No início de carreira é muito difícil falar sobre o que gosta e o que faz bem, mas vale uma boa avaliação da vida pessoal. Questionar-se: o que no meu dia a dia me faz feliz? Eu sinto prazer e fico à vontade fazendo isso? Assim, aplicando as respostas a essas perguntas à área profissional, é possível encontrar a profissão com a qual tem maior afinidade”, explica Elaine.

Após o processo de autoconhecimento inicia-se a fase de exploração, que passa por pesquisa de mercado, leitura, conversa com profissionais e a participação em atividades voluntárias e estágios. Não ter pressa é um ponto fundamental. “Se possível, indicamos não se apressar para a definição da área a seguir dentro da carreira escolhida. A graduação é o momento de aprender, explorar e experimentar”, comenta a professora. Durante a graduação, o aluno deve explorar o máximo de áreas e experiências possíveis, principalmente relacionadas às culturas empresariais.

Instituições de ensino são essenciais para a escolha

As instituições são fundamentais nesses processos, especialmente com orientações de departamentos especializados e professores – já que muitas vezes o estudante não busca isso fora da faculdade. “É fundamental que as faculdades se atentem a isso e construam essa proximidade com os estudantes. Assim, além de os prepararem para o mercado, vão contribuir para escolhas seguras na carreira e evitar frustrações, pois às vezes uma área não agrada, mas outra traz satisfação”, ressalta Elaine. Na FAE, além da proximidade dos professores e coordenadores com os alunos, há diversas vivências que têm esse propósito, como a Workatona (maratona acadêmica que propõe aos estudantes fazer uma imersão em vivências práticas de grandes organizações, levantando soluções para elas), as visitas técnicas a empresas, a produção científica, os cursos de extensão (com a possibilidade de os alunos entrarem em contato com temas variados, muitas vezes não explorados na graduação) e as semanas acadêmicas. 

Os núcleos também estão estruturados para apoiar o desenvolvimento e a formação dos alunos. O Núcleo de Empregabilidade pode auxiliá-los no desenvolvimento da carreira, na escolha da primeira experiência profissional, na descoberta do mercado e no autoconhecimento. Os alunos também podem explorar as oportunidades de intercâmbio consultando o Núcleo de Relações Internacionais; os cursos e atividades de extensão oferecidos pelo Núcleo de Extensão; e ainda obter auxílio no desenvolvimento de pesquisas científicas por meio do Núcleo de Pesquisa. Todos eles ajudam os alunos na escolha da área específica dentro da carreira.

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