A inteligência artificial (IA) deixou de ser apenas uma promessa futurista e já impacta diretamente o setor de saúde no Brasil. Hospitais e clínicas que adotaram sistemas baseados em IA em 2024 relataram uma redução média de 22% nos custos operacionais, segundo levantamento da Associação Brasileira de Saúde Digital (ABSD). O resultado equivale a uma economia anual de R$ 5 bilhões em toda a rede hospitalar nacional.
Para a médica e pesquisadora em saúde digital Carolina Ribeiro, que atuou em projetos de implementação de IA em hospitais de São Paulo e Rio de Janeiro, os benefícios são claros: “Com a inteligência artificial conseguimos prever complicações, reduzir tempo de internação e melhorar diagnósticos. A tecnologia já salvou milhares de vidas ao permitir decisões rápidas e assertivas no atendimento”, afirma.
Esse mesmo avanço segue a lógica de soluções aplicadas em setores estratégicos, como a automação em Curitiba, que mostra como inovação tecnológica pode reduzir custos e elevar a eficiência operacional em larga escala.
A tecnologia já é aplicada no monitoramento em tempo real de pacientes, interpretação de exames de imagem e até na gestão de estoques de medicamentos. Em alguns hospitais, a IA ajudou a reduzir em até 30% o desperdício de materiais, além de garantir melhor rastreabilidade de insumos — um avanço que também fortalece a pauta ESG do setor de saúde.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), sistemas de inteligência artificial podem evitar até 250 mil mortes anuais por falhas diagnósticas em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil.
Além da economia financeira, a aplicação da IA permite realocar equipes médicas para funções mais estratégicas, reduzindo a sobrecarga em setores críticos e aumentando a qualidade do atendimento. Já na governança, os sistemas inteligentes oferecem relatórios auditáveis, garantindo maior transparência e compliance regulatório.
A expectativa é que, até 2030, o Brasil esteja entre os dez países que mais utilizam inteligência artificial na saúde. Se confirmada, a adoção em larga escala pode representar uma redução de até 15 milhões de dias de internação por ano, aliviando significativamente o sistema público e privado.
Para a doutora Ribeiro, o futuro já começou: “A inteligência artificial não substitui médicos, mas potencializa suas decisões. É uma ferramenta que traz segurança para o paciente, economia para os hospitais e sustentabilidade para o sistema de saúde como um todo”, conclui.
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