O setor aéreo registrou, no mês de julho, o maior número de passageiros transportados em um mês: um total de 11,6 milhões incluindo os dois mercados (doméstico e internacional). A movimentação de viajantes é a maior desde o início da série histórica, em janeiro de 2000.
As estatísticas do transporte aéreo no Brasil são do relatório mensal de demanda e oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Os dados são registrados pelas empresas brasileiras e estrangeiras de transporte de passageiros, carga e mala postal, conforme a resolução nº 191/2011 da agencia reguladora.
Os voos domésticos são aqueles que ocorrem dentro das fronteiras de um mesmo país. Em julho deste ano, esse mercado transportou 9 milhões de passageiros dentro do Brasil, o que representa um crescimento de 5,9% em comparação ao registrado no mesmo mês do ano passado.
A demanda doméstica por assentos, medida pela multiplicação de passageiros pagantes por quilômetros percorridos, registrou aumento de 8,2% em comparação a julho de 2024. Enquanto a oferta doméstica, obtida pela multiplicação de assentos disponíveis por quilômetros voados, cresceu 6,2%.
Da mesma forma, o setor internacional também registrou recorde de movimentação, com 2,6 milhões de passageiros, o que representa crescimento de 13,6% comparado a julho de 2024.
Considerando a demanda e oferta de voos internacionais, ambas cresceram 12,2% no mês.
Outro levantamento divulgado nesta semana confirma o fortalecimento do Brasil como destino turístico de destaque. Dados divulgados pela Organização Mundial do Turismo (ONU Turismo) nesta segunda-feira (18) apontam que o Brasil alcançou, em 2024, a quinta posição entre os destinos das Américas que mais recebem visitantes estrangeiros, superando a Argentina, que até então liderava na América do Sul.
No ranking das Américas, o Brasil aparece logo atrás de Estados Unidos, México, Canadá e República Dominicana. No ano passado, o território brasileiro recebeu 6,8 milhões de turistas vindos de fora.
Sobre a movimentação doméstica de cargas, com decolagem e pouso dentro do país, o setor alcançou 39,1 mil toneladas, o que representa um recuo de 3,8% em relação a julho de 2024.
Enquanto a movimentação internacional de cargas foi de 76 mil toneladas (crescimento de 0,8% em relação a julho do ano anterior).
No total, foram processadas 115,1 mil toneladas (variação de -0,8% comparado a julho de 2024).
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