O vale-alimentação é um dos benefícios mais tradicionais oferecidos por empresas a profissionais com carteira assinada. Este complemento à renda tem um papel relevante para fortalecer o poder de compra dos brasileiros em meio às incertezas econômicas.
Nesse cenário, uma pesquisa realizada pela Alelo em parceria com a Fipe revelou que 52,7% das cestas básicas no Brasil são compradas com vale-alimentação. O benefício atinge diretamente 13,6% da renda dos trabalhadores do setor privado.
Embora não seja um direito previsto em lei, o vale-alimentação é adotado por empresas de diversos setores e é considerado um diferencial estratégico na atração e retenção de talentos no mercado.
O uso do vale-alimentação para a compra de itens da cesta básica tem aumentado nos últimos anos, impulsionado, entre outros fatores, pela inflação. Em comparação a 2022, houve um crescimento de 4,3% no uso do benefício para essa finalidade.
Setores como construção civil e serviços lideram no uso do vale-alimentação, que tem importância em um contexto de redução do poder de compra da população. Assim, esse cartão de benefícios contribui para movimentar as atividades do comércio de alimentos.
De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação para famílias de baixa renda superou a média geral ao final de 2024, atingindo 4,99%. O aumento no preço da cesta básica foi um dos principais fatores responsáveis por essa alta.
Esse grupo é formado por famílias com renda mensal de até R$ 2.105,99. Entre os produtos que tiveram maior alta estão o óleo de soja, o café e as proteínas animais, como carne, frango e outros.
Para os trabalhadores, o vale-alimentação é um recurso importante para o planejamento financeiro, pois seu valor é destinado somente para a compra de alimentos. Já aqueles que precisam arcar com essas despesas diretamente do salário sentem um impacto maior no orçamento.
O vale-alimentação é um benefício que permite a compra de alimentos em estabelecimentos conveniados, sendo muito utilizado em supermercados. Ele garante que o trabalhador tenha acesso aos itens necessários para sua alimentação diária.
Embora semelhante, o vale-refeição possui uma finalidade diferente, sendo voltado para refeições durante o expediente, utilizado em padarias, restaurantes e outros locais, onde o vale-alimentação geralmente não é aceito.
Além de aliviar o orçamento mensal, o vale-alimentação contribui para a segurança alimentar dos colaboradores, com o acesso a nutrientes essenciais e, ao mesmo tempo, aumentando a produtividade no ambiente corporativo.
Apesar de não ser um benefício obrigatório segundo a legislação trabalhista, o vale-alimentação tornou-se um diferencial competitivo no mercado de trabalho, principalmente em setores com alta concorrência por talentos.
Segundo estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego, 469.161 empresas fazem parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que inclui parcerias para a oferta de vale-refeição e vale-alimentação.
Dessa forma, a expectativa é de que o benefício se torne ainda mais frequente nos próximos anos, valorizando os trabalhadores e contribuindo para o fortalecimento da economia, ao estimular o poder de compra da população.
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