De acordo com pesquisas, cerca de 70% da população brasileira apresenta algum grau de intolerância à lactose*. Diagnosticada por um médico especialista, os principais sintomas são dor abdominal, inchaço, flatulência e diarreia após a ingestão do leite e seus derivados, como por exemplo, iogurtes, coalhada, queijos, leite condensado, creme de leite e receitas que apresentem esses ingredientes.
Este tipo de distúrbio digestivo pode ocorrer em qualquer fase da vida, considerando três classificações distintas: a por deficiência congênita de lactase, quando a lactase não é produzida desde o nascimento; hipolactasia primária do tipo adulto, que se caracteriza pela diminuição da produção com o passar do tempo; e hipolactasia secundária, um transtorno reversível, que pode ocorrer em decorrência de doenças que danificam o intestino e prejudicam temporariamente a produção da lactase.
Devido à necessidade de suspender o consumo do leite e seus derivados, a intolerância à lactose prejudica a absorção de proteínas, vitaminas e minerais essenciais à manutenção da saúde que estão presentes nesses alimentos, como cálcio, fósforo, magnésio, zinco, selênio, vitamina A e as vitaminas do complexo B.
Para atender os brasileiros com intolerância ao açúcar naturalmente presente no leite e auxiliar nessa lacuna nutricional, a Tirolez, maior indústria 100% brasileira de queijos, possui uma linha de queijos Zero Lactose, composta pelo Queijo Mussarela, Queijo Prato, Queijo Minas Frescal, Queijo Cottage, Queijo Minas Padrão, Creme de Ricota e Requeijão Cremoso.
Maria Flávia, Gerente de Marketing Categoria da Tirolez, conta que a linha Zero Lactose da Tirolez foi criada para democratizar o queijo. “A nossa linha Zero Lactose foi criada para oferecer o melhor do queijo a todos que gostam de consumi-lo, mas que, por causa da intolerância à lactose, não podem aproveitá-lo em sua forma tradicional”, explica.
A fabricação de um queijo sem lactose se diferencia no processo de produção onde, em um determinado momento, a enzima lactase é adicionada no processo e quebra a lactose em dois outros tipos de açúcares (galactose e glicose), facilmente digeridos por portadores de intolerância. “O processo de fabricação dos queijos sem lactose é muito similar ao dos queijos tradicionais e, ao final, não traz diferença nas características sensoriais dos produtos”, complementa a Gerente.











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