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Startup profissionaliza "indique e ganhe", amplamente utilizado no varejo

Prática já muito comum há séculos, as empresas demoraram a perceber que poderiam potencializar esses resultados, se oferecessem aos clientes algumas recompensas em troca da sua indicação a colegas e familiares

10/03/2023 11h30
Por: Redação Fonte: Das assessorias
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Todos sabem que a vida do empreendedor não é exatamente um ‘mar de rosas’. Os desafios para se criar um produto, desenvolver um modelo de negócio, conseguir as primeiras vendas, escalar e rentabilizar isso, são gigantes. 

Certamente, uma das maneiras mais assertivas e menos onerosas de uma publicidade eficiente, é o ‘marketing do boca a boca’, aquele em que uma pessoa que já comprou determinado produto, ou já contratou determinado serviço, comenta com aqueles ao seu redor sobre os benefícios daquilo que adquiriu, despertando o interesse na outra pessoa em também possuir aquilo.

Prática já muito comum há séculos, as empresas demoraram a perceber que poderiam potencializar esses resultados, se oferecessem aos clientes algumas recompensas em troca da sua indicação a colegas e familiares – algo muito valioso, pois trata-se de uma grande prova social, que é a persuasão daquele que já teve experiência com a empresa, dizendo aos seus próximos que vale a pena aquele investimento. 

Essa estratégia de indicação é utilizada inclusive em outras áreas da nossa sociedade, conhecido pejorativamente como ‘QI’, ou ‘quem indica’, onde utiliza-se da persuasão pessoal para conseguir desde um emprego, indicado por um amigo, até a encontrar aquele excelente mecânico de confiança, que o amigo indicou.

Foi pensando nas mais diversas aplicações do ‘indique e ganhe’, que a Beeviral, startup brasileira sediada no Rio de Janeiro, desenvolveu recentemente uma pesquisa em todos os estados brasileiros, para mapear e conhecer profundamente o perfil de consumidores que estão mais propensos à essa estratégia de indicação, bem como as recompensas que as empresas irão oferecer para atrair mais indicações de determinada parcela da sociedade.

Nota-se, neste estudo, por exemplo, que as classes A e B são as que mais indicam produtos e serviços, mas não necessariamente fazem questão de ter, em troca, alguma recompensa. Enquanto que as classes C e D, por exemplo, são mais estimuladas desde que tenham algum benefício também para si, como descontos em compras futuras ou até mesmo o famoso cashback, que é quando parte do dinheiro da sua compra, volta para você.

Marcelo Pereira, fundador da Beeviral, aponta que pedir indicações deveria ser tão natural, por parte das empresas, quanto o próprio ato de indicar. Além disso, aponta o executivo, a recompensa oferecida deve ser ‘resgatada’ da maneira mais simples possível, sem burocracia, além de dar autonomia de uso aos clientes, para fazerem o que bem entenderem com aquela recompensa, é outro fator decisivo para facilitar o engajamento com a campanha de indicação.

“O que estimula a pessoa a fazer a indicação é ganhar. É preciso que ela ganhe alguma coisa logo na entrada. Promoções em que é preciso fazer muitas indicações não têm engajamento, as pessoas desistem antes mesmo de começar. Uma ideia que tem ganhado espaço é oferecer créditos em plataformas de pagamentos, deixando que o consumidor utilize como quiser. Autonomia é um grande fator de engajamento”, afirmou Marcelo Pereira, CEO da Beeviral, em entrevista à jornalista Daniela Maciel, do Diário do Comércio, de MG.

A empresa oferece ainda, às empresas interessadas, acesso gratuito e completo a todo o conteúdo da pesquisa que mapeia o comportamento e desejo dos consumidores propensos à aderirem ao ‘indique e ganhe’, através do link: https://www.beeviral.com.br/maior-estudo-sobre-recompensas-member-get-member/

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