Estivemos algum tempo apenas observando a cena. Como se sabe, política só rende sustento para quem está nela, efetivamente. Durante este tempo de lacuna, vimos de tudo: porém nem tudo podemos contar porque temos crianças na sala.
No Reino Unido da Ronda tudo segue seu percurso. A música nem tocou ainda, mas já se nota uma vontade grande de fazer a dança das cadeiras: pular da cadeira local para uma maior e mais chique.
Eu não sou marinheiro
Como é o caso do Capitão Saulo, atual vice-rei. Já tínhamos a informação confirmada por aqui muito antes de ser divulgada, porém deixamos de lado o furo para ajudar quem precisa. De olho nos votos dos policiais e bombeiros militares, o capitão já acertou seu marqueteiro e deve começar agora a marcha, de olho na - vejam só – cadeira federal. Vejamos o que acontecerá. Em terra de campanha eleitoral, quem tem grana é rei.
Vou-não-vou
Conforme você leu aqui, Márcio Pauliki divulgou por meio de sua assessoria que não irá concorrer a nenhum cargo político no pleito 2022. A justificativa é dedicar-se mais à empresa da família, que corre contra o tempo para recuperar as vendas prejudicadas pela pandemia. O ex-deputado ainda se recupera do tombo da tentativa à cadeira federal e do tombo ao trono do palácio da Ronda. Negócio agora é pagar o carnê do helicóptero mesmo.
Na estrada
Do outro lado da avenida, o pré-candidato Jocelito Canto começa a percorrer os rincões deste Paraná para angariar os valiosos votos necessários para a bancada federal. Sempre na companhia de sua filha Mabel, Jocelito não economiza esforços para retornar à cena política. Apertos de mão, abraços e flashes. Lindo de viver.
Corre menino
Descendo a rua da Vó Sauvelina, o garoto de ouro Aliel Machado prestou contas de seu mandato na câmara federal. Seu trabalho em Brasília tem rendido muitos elogios por lá – o que não significa descanso neste ano. A corrida estará acirrada.
Só por Deus
Ainda se sente o suave odor do prejuízo causado aos cofres públicos os desvios no EstaR. Como se sabe, a empresa envolvida permanece prestando serviço. E seus envolvidos caminhando pelo calçadão como se nada tivesse acontecido. O negócio é assim mesmo: um dia desvia-se dinheiro e no outro veste-se os trajes da honestidade. Salve, salve, Ponta Grossa!
Como não temos qualquer tipo de facilitador e sequer saímos nas fotos, deixamos aqui nosso breve contributo para os anais da cena política. A gente volta! Pode demorar, mas a gente volta...!
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