O comércio digital de gado é comum para compradores brasileiros desse ramo. Segundo a Forbes, o Brasil já é um país muito à frente dos demais quando o assunto é a digitalização dos serviços ligados ao agronegócio. Com a digitalização dos meios, esse tipo comércio tornou-se comum para os compradores de gado.
Cenário já regular no Brasil, as vendas digitais (ou e-commerce) somam 88% da população Brasileira desde o início da pandemia. Com o segundo maior rebanho de bovinos no mundo, o país avança constantemente para o comércio digital de gado: 60% dos produtores rurais já utilizam a internet para a gestão de suas propriedades, de acordo com uma pesquisa da Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA).
Comparado ao método de vendas tradicional, a digitalização das propriedades traz facilidades como atender uma área geográfica maior, além de poder investir em outras frentes relevantes o dinheiro para investimentos. Amplo horário de atendimento, comodidade e preços exclusivos são outras vantagens.
Para Germano Sestini, fundador do aplicativo de leilões de gado LeiloApp, a razão para um aumento da busca das cabeças de gado nos meios digitais é a popularização da internet no meio rural. "Produtores rurais estão mais próximos das funcionalidades oferecidas pela internet, principalmente dos aplicativos. O número de usuários em aplicativos de leilões de gado, por exemplo, tem crescido muito, afinal essa tecnologia pode facilitar o comércio para os empresários rurais", diz ele.
Líder neste ramo, a LeiloApp tem sua história iniciada na pecuária em junho de 2020 é uma empresa especializada em comércio de bovinos. Para eles, os pecuaristas podem ser ainda mais independentes. Sua proposta é gerar mais rentabilidade para as propriedades.