Em um movimento que está causando grande repercussão no cenário político brasileiro, um grupo de senadores conservadores propôs a inclusão de armas de fogo no chamado "imposto do pecado". Essa iniciativa surge na esteira do atentado recente contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que reacendeu debates globais sobre segurança e controle de armas. Randolfe Rodrigues (sem partido), líder do governo no Senado afirmou ao portal G1 que episódio nos EUA serve de alerta para restringir o uso de armas no país.
O "imposto do pecado" é tradicionalmente aplicado a produtos considerados prejudiciais à saúde e à sociedade, como álcool, tabaco e produtos de luxo. A ideia é desincentivar o consumo desses itens através da imposição de taxas mais altas. Agora, com a proposta de incluir armas de fogo nessa categoria, os senadores buscam uma nova abordagem para o controle de armas no Brasil.
Com o apoio do centro, a direita conseguiu apoio para retirar as armas e munições do imposto seletivo. Porém, para Randolfe Rodrigues, o atentado contra Donald Trump serve como um alerta sobre a necessidade de medidas mais rígidas para garantir a segurança de líderes e cidadãos.